A Polícia Civil indiciou Patrícia Lelis por denunciação caluniosa e extorsão no caso em que ela acusa o assessor do deputado Pastor Marco Feliciano, Talma Bauer, por sequestro e cárcere privado. O delegado responsável pelo caso pedirá prisão preventiva. A informação é do jornal O Estado de S. Paulo.
O caso é diferente da acusação que a jovem faz contra o deputado por estupro qualificado e agressão. Feliciano, porém, é investigado em Brasília porque tem foro privilegiado.
Os advogados de defesa pediram cinco dias para Patrícia fazer aditamento do depoimento que prestou no último dia 5. Na ocasião, Patrícia afirmou à polícia que estava sendo mantida sob coação e ameaça de Bauer porque pretendia denunciar Feliciano por estupro qualificado e agressão.
No primeiro momento, Hellmeister chegou a cogitar a prisão temporária do assessor de Feliciano, mas voltou atrás quando passou a ouvir novas testemunhas e obter provas que descaracterizavam a situação de sequestro.
A defesa de Patrícia Lelis não foi localizada pela reportagem do periódico.